
Meu nome é Samanta, nome que meu pai escolheu. Foi meio em cima da hora. Porque quando nasci, no hospital de São Luiz Gonzaga, minha mãe não fazia a mínima ideia de qual nome me dar... Mas isso nunca me surpreendeu, minha mãe sempre foi assim.
Quando eu tinha oito anos, meu pai morreu. Derrame, (bom, pelo menos eu acho que foi assim, nunca perguntei muito sobre isso mesmo). Depois de um tempo você se acostuma com a ideia...
Gosto muito de ler (epende do livro, em geral literatura brasileira me enche o saco... é tudo muito infantil e chato). Tenho ciúmes dos meus livros, de todos eles. Só empresto de boa vontade se for pra Rô ou pra Cléo. Isso se aplica aos meus CDs também, (digo os que eu ainda não perdi ou quebrei).
Em treze anos de vida, (mano, tô ficando velha...) ainda não sei direito no que acredito. Acho que acredito que há qualquer coisa entre o céu e a terra, mas não sei dizer bem o quê. Por isso nenhuma religião específica.
Nunca fui boa com números, eles realmente não gostam de mim (e é bem provável que a recíproca seja verdadeira). Meu lado esquerdo do cérebro realmente não funciona direito. Em compensação o direito...
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